sábado, 13 de dezembro de 2008

Pascal II

------------------------------------------------------------------------Tutorial de Turbo Pascal ------------------------------------------------------------------------1- Tipos de Variáveis 2- Units 3- Comandos Básicos 4- Estruturas Condicionais 4.1 If.. Then.. Else 4.2 CASE 5- Estruturas de Repetição 5.1 For 5.2 While 5.3 Repeat 6- Manipulação de Strings 7- Functions e Procedures 8- Arquivos e Registros BEGIN - Todo programa começa com a declaração PROGRAM seguido de um nome do programa. - Após deve-se declarar as unidades. - Declarar as variáveis. - O algorítmo em si começa com BEGIN e termina com END. (não esqueça do ponto no end); - Todas as instruções terminam com ; . Ex.: Program example; Uses crt; Var x : integer; y : real; Begin {Aqui vai o algorítmo} End. 1 - Tipos de VARIÁVEIS - Boolean : ocupa 1 byte, só pode ter os valores True ou False (Verdadeiro ou Falso); - Real : ocupa 6 bytes, seus valores vão de 1E-38 até 1E+38; - Integer : ocupa 2 bytes, seus valores vão de -32768 até 32767, do tipo inteiro; - Word : ocupa 2 bytes, inteiro de 0 a 65535; - Longint : ocupa 4 bytes, valores inteiros de -2147483648 a 2147483647; - Shortint : inteiros de -128 a 127; - Byte : ocupa 1 byte, tipo inteiro de 0 a 255; - Char : ocupa 1 byte, tipo alfanumérico, seu conteúdo é qualquer valor da tabela ASCii; - String : ocupa de 2 a 256 bytes, cadeia de caracteres; As próximas variáveis são só para o Turbo Pascal 5 ou superior - Single : tipo real com 7 digitos - Double : tipo real com 15 digitos - Extended : tipo real com 19 digitos - Comp : inteiros de -10E18 até 10E18 Obs: A atribuição de um valor a uma variavel é com := Soma:=(1+2+3+4); 2- UNITS As units são rotinas separadas do programa principal. Para usar uma unit deve se declarar Uses. - CRT: rotinas de vídeo e som; - DOS: Controles do SO; - GRAPH: Rotinas gráficas; - PRINTER: Define LST como arquivo de texto direcionado para impressora; É possivel se criar uma unit própria, para ser usada em vários programas. Ex: UNIT Exemplo; INTERFACE PROCEDURE Logo; IMPLEMENTATION USES Crt; VAR C : Integer; PROCEDURE Logo; BEGIN For C:=1 to 15 do TextColor(c); WriteLn('------------------------'); WriteLn(' Exemplo de um logo '); WriteLn('------------------------'); END; BEGIN END. Quando num programa você declarar USES "Exemplo" e charmar a rotina "Logo" o logo aprecerá piscando na tela. 3- COMANDOS BÁSICOS DE I/O Write ou WriteLn : escreve algo num dispositivo de saída, se o dispositivo não for especificado o default será a tela do micro. WriteLn('Isto é uma string e sairá na tela'); Read ou ReadLn : Permite a entrada de dados via teclado Write('Digite um valor para X: )' Read(x); ClrScr (Clear Screen): Permite limpar a tela, posicionando o cursor no canto superior esquerdo. Equivale ao CLS do DOS. GotoXY : Posiciona o cursor em qualque parte da tela. GotoXY(Coluna, Linha); Delay : Permite uma pausa no programa em milisegundos. (Este comando funciona conforme o clock do computador, sendo diferente em cada tipo de computador); Delay(1000); 4- ESTRUTURAS CONDICIONAIS As estruturas condicionais imnpõem uma condição para que uma tarefa seja realizada. 4.1 - Condição IF.. Then.. Else (Se.. Então.. Senão); Se a condição for satisfeita enão executa um bloco de tarefas senão executa outra tarefa ou cai fora da estrutura. If Then ; OU If Then Else ; 4.2 - Instrução CASE; O comando CASE é um seletor de opções, executando a opção que for igual a expressão. Ex.: CASE Of 1:bloco; 2:bloco; 3:bloco; Else bloco; END; 5- Estruturas de REPETIÇÃO Uma estrutura de repetição repete um bloco até que a condição seja satisfeita. 5.1 FOR FOR X:=1 to 10 do Begin { O bloco será repetido até que x tenha o valor 10} end; Ex.: ClrScr; For L:=1 to 24 do begin GotoXY(1,L); WrteLn('Esta é a linha ', l); End; 5.2 WHILE While Do Enquanto a condição não for satisfeita faça Ex.: while x<100 tecla="'a';"> 2: END. FUNCTION A FUNCTION é uma rotina que nos retorna um determinado valor. Da mesma forma que uma procedure, uma FUNCTION deve ser declarada antes de ser utilizada. Ex.: PROGRAM Ex_Function; USES CRT; VAR X:INTEGER; FUNCTION RESULTADO (Y:INTEGER): INTEGER; BEGIN Y:=Y*Y; RESULTADO:=Y; END; BEGIN CLRSCR; WRITE ('DIGITE UM VALOR: '); READLN(X); X:=RESULTADO(X); WRITELN ('O RESULTADO É : ',X); DELAY (10000); END. 8 - ARQUIVOS e REGISTROS ARQUIVO Para formar um arquivo, devemos formar uma variável do tipo arquivo, além de criar comandos de abertura, leitura e fechamento. - File: Define uma variável como sendo arquivo. Ex.: Type Registro=record Nome:string[50]; Endereço:string[100]; Fone: string[8]; end; VAR Arquivo:File of Registro; Reg:registro; - Assign: Este procedimento associa um nome externo de arquivo a uma variável do tipo arquivo. Ex.: Assign (Arquivo,' d:\ficha.dat'); - Reset: Este procedimento permite abrir um arquivo já existente. No caso do arquivo não existir ocorrerá erro. Ex.: Reset(Arquivo); - ReWrite: Permite Criar e Abrir um arquivo novo. Caso o arquivo já exista, terá seu conteúdo eliminado e será gerado um novo arquivo. Ex.: ReWrite(Arquivo); - Close: Este procedimento permite que se feche um arquivo. É necessário fechar um arquivo para não ocorrer erro com a FAT do Sistema Operacional. Ex.: Close(arquivo); - Write: Permite gravar em um arquivo. Ex.: Write (arquivo, reg); {Grava todo o reg no arquivo} - EOF: Retorna o valor TRUE quando for encontrado o fim do arquivo. Ex.: While not eof(arquivo) do begin x:=x+1; Seek (arquivo,x); end; - Seek: Este procedimento permite que movamos(do verbo 'movar') o ponteiro do arquivo para uma posição preestabelecida. Ex.: Seek(Arquivo,0); - FilePos: Retorna a posição atual do ponteiro do arquivo. Ex.: x:=FilePos(Arquivo); - FileSize: Retorna o numero de registros de um arquivo. END.

ass:gato-bravo-e-brasileiro

Nenhum comentário: